Marcus Rezende
Existe um tal de
Brian Junior no taekwondo brasileiro que não tem rosto e nem alma.
Ele se confunde com o próprio criador quando o negócio é defender a atual gestão da CBTKD. Porém, ninguém o conhece. Ninguém nunca o
viu. Ele é tão-somente uma figura virtual e de ficção, mas acha
que manda no taekwondo brasileiro, não admitindo que falem mal dos
gestores da CBTKD.
Parece confuso esse
preâmbulo, né? Mas aos que já estão acostumados com as
estripulias de Brian, desde a época em que o covarde escrevia em um
blog anônimo, sem se apresentar, fica tudo muito claro.
Esse personagem
tenta calar a minha voz, mas não consegue.
Em 2012, engendrou
uma tentativa de cercear meu trabalho profissional como comentarista
do taekwondo no canal SporTV.
Juninho sapeca (como
passamos a chamá-lo) enviou cartinha aos responsáveis pela seleção de comentaristas das Olimpíadas, na tentativa de que a produção
do canal pusesse outro profissional em meu lugar. Um ingênuo!
informando que a direção da CBTKD havia me aplicado uma
suspensão, e que portanto eu não poderia ser comentarista, alguns
profissionais da casa, que me conhecem desde o ano 2000, demonstraram
um misto de incredulidade e indignação com tal postura.
Mas Brian Junior , depois da fracassada tentativa, quis ir mais longe.
Agora em
Julho ele enviou anonimante ao Ministério da Justiça um pedido para
que eu fosse punido pelo que escrevo.
Ele teria ficado com
raivinha das publicações do meu Blog cujo teor é de críticas
acerbas à gestão do atual mandatário da entidade.
A Corregedoria do
órgão do qual pertenço não deu muita atenção ao pedido
improcedente e sugeriu que o MJ arquivasse tudo, enviando-me o
material que o anônimo Brian Junior preparou.
E Brian continua a
defender o gestor da CBTKD. Mas não adianta, Brian; ele fala e faz
muita besteira. Enquanto não trabalhar direito, continuarei a
criticá-lo em defesa dos mestres, professores e praticantes de taekwondo do Brasil.
Quanto a esta
tentativa infantil, quero informar ao anônimo que o fato, na
verdade, ajudou a divulgar o meu trabalho e pode abrir (mais do que
fechar) as portas.