Às vezes fico enojado com o taekwondo que pratico. O taekwondo brasileiro. Falo isso sem medo de nada, pois há certas coisas nesse país que nos fazem compreender o porquê de muita gente boa se afastar da modalidade. Mas é difícil agüentar. Só os abnegados mesmos é que continuam.
Quando o senhor Yong Min Kim, no apagar das luzes, aparece como candidato à presidência da CBTKD, escondendo a candidatura, mas armando por trás, para não chamar a atenção, realmente entendemos por que nossa elite taekwondista é tão exígua.
Depois de 22 anos no cargo, sem ao menos fazer com que o número de praticantes aumentasse no país, sem fazer com que as federações brasileiras fossem verdadeiros centros de fomento da modalidade, sem fazer com que tenhamos pelo menos um único brasileiro nato como árbitro internacional; ou seja, sem fazer nada de novo no taekwondo brasileiro, eis que quer mais 4 anos para fazer a mesma coisa; ou seja: nada. E aí, procura se escorar nos atletas: nos campeonatos da Natália, do Diogo, do Márcio e Marcel e Cia. (lutadores que são vencedores por méritos próprios).
O pior de tudo é que a volta, de quem deveria largar o posto para cuidar do seu legado marcial e de seus alunos, acaba recebendo apoio de gente que se diz na vanguarda esportiva. Fico decepcionado quando vejo certas pessoas fazendo parte de uma chapa que não representa mudança nenhuma.
Quando o senhor Yong Min Kim, no apagar das luzes, aparece como candidato à presidência da CBTKD, escondendo a candidatura, mas armando por trás, para não chamar a atenção, realmente entendemos por que nossa elite taekwondista é tão exígua.
Depois de 22 anos no cargo, sem ao menos fazer com que o número de praticantes aumentasse no país, sem fazer com que as federações brasileiras fossem verdadeiros centros de fomento da modalidade, sem fazer com que tenhamos pelo menos um único brasileiro nato como árbitro internacional; ou seja, sem fazer nada de novo no taekwondo brasileiro, eis que quer mais 4 anos para fazer a mesma coisa; ou seja: nada. E aí, procura se escorar nos atletas: nos campeonatos da Natália, do Diogo, do Márcio e Marcel e Cia. (lutadores que são vencedores por méritos próprios).
O pior de tudo é que a volta, de quem deveria largar o posto para cuidar do seu legado marcial e de seus alunos, acaba recebendo apoio de gente que se diz na vanguarda esportiva. Fico decepcionado quando vejo certas pessoas fazendo parte de uma chapa que não representa mudança nenhuma.
Os brasileiros que, no momento, têm a chance de eleger dois brasileiros autênticos, Carlos Fernandes e Fábio Goulart, amantes desse esporte, pessoas de ilibada conduta moral, como presidente e vice da CBTKD, preferem continuar como antes, com alguém que é capaz de dizer reconhecer ser um péssimo administrador. Ora, como alguém que se diz péssimo administrador depois de 22 anos quer continuar administrando.
Respeito o grão-mestre Yong Min Kim. Gosto dele como pessoa. Mas já lhe disse mais de uma vez que não confundo o mestre com o presidente. Minhas críticas acerbas são contra o presidente Kim: um dirigente que mantém o taekwondo brasileiro em um atraso marcial retumbante e monumental. Triste daqueles que acham que o taekwondo brasileiro se desenvolveu.
Respeito o grão-mestre Yong Min Kim. Gosto dele como pessoa. Mas já lhe disse mais de uma vez que não confundo o mestre com o presidente. Minhas críticas acerbas são contra o presidente Kim: um dirigente que mantém o taekwondo brasileiro em um atraso marcial retumbante e monumental. Triste daqueles que acham que o taekwondo brasileiro se desenvolveu.