Marcus Rezende
Na madrugada de 21 para 22 de fevereiro, dos quatro brasileiros que subiram na arena do UFC 95, realizado em Londres, três venceram. O invicto Demian Maia, agora com 11 vitórias, derrotou, no primeiro round, o americano Chael Sonnen com um triângulo espetacular, após uma queda de judô, complementada pela mais pura técnica do jiu-jitsu.
Outra vitória brasileira inesperada foi a de Paulo Thiago. Paulo estreou no octogon contra um dos três melhores lutadores de MMA, dos pesos médios, Josh Koscheck.
No início da luta, muito confiante, Kosheck dominava o combate com um bom controle de distância, aplicando cruzados e chutes. No entanto, na primeira troca franca, o brasileiro conseguiu acertar um appercut certeiro no queixo do americano (o desacordando em pé), seguido de um cruzado que o jogou ao solo. Diferentemente do que normalmente fazem os lutadores de MMA em oportunidades como esta, Paulo não se projetou para cima do adversário para encerrar o combate com seqüência de socos em um oponente já batido. Fez apenas a menção de que poderia fazê-lo. O árbitro, então, de imediato, intercedeu, exatamente no momento em que Kosheck parecia retomar a consciência. A atitude do árbitro deixou o americano revoltado e esbravejando. Uma curiosidade: Kosheck, que era o grande favorito, dissera antes da luta que nunca ouvira falar no brasileiro e nem procurou saber como lutava.
Outro brazuca a vencer foi Júnior dos Santos. Ele encarou o holandês Stefan Struve e o bateu com um nocaute técnico.
A derrota brasileira foi de Wilson Gouveia, que não conseguiu passar pela pedreira americana Nate Marquardt (que provavelmente encare de novo o campeão da categoria, o brasileiro Anderson Silva). Wilson até que conseguiu acertar alguns diretos de direita, mas não suportou o volume de luta de Marquardt.
Na luta principal da noite, entre os pesos leves Diego Sanches e Joe Stevenson, a vitória por pontos foi dada a Sanches.
Outra vitória brasileira inesperada foi a de Paulo Thiago. Paulo estreou no octogon contra um dos três melhores lutadores de MMA, dos pesos médios, Josh Koscheck.
No início da luta, muito confiante, Kosheck dominava o combate com um bom controle de distância, aplicando cruzados e chutes. No entanto, na primeira troca franca, o brasileiro conseguiu acertar um appercut certeiro no queixo do americano (o desacordando em pé), seguido de um cruzado que o jogou ao solo. Diferentemente do que normalmente fazem os lutadores de MMA em oportunidades como esta, Paulo não se projetou para cima do adversário para encerrar o combate com seqüência de socos em um oponente já batido. Fez apenas a menção de que poderia fazê-lo. O árbitro, então, de imediato, intercedeu, exatamente no momento em que Kosheck parecia retomar a consciência. A atitude do árbitro deixou o americano revoltado e esbravejando. Uma curiosidade: Kosheck, que era o grande favorito, dissera antes da luta que nunca ouvira falar no brasileiro e nem procurou saber como lutava.
Outro brazuca a vencer foi Júnior dos Santos. Ele encarou o holandês Stefan Struve e o bateu com um nocaute técnico.
A derrota brasileira foi de Wilson Gouveia, que não conseguiu passar pela pedreira americana Nate Marquardt (que provavelmente encare de novo o campeão da categoria, o brasileiro Anderson Silva). Wilson até que conseguiu acertar alguns diretos de direita, mas não suportou o volume de luta de Marquardt.
Na luta principal da noite, entre os pesos leves Diego Sanches e Joe Stevenson, a vitória por pontos foi dada a Sanches.
Um comentário:
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