Com a chegada dos protetores eletrônicos, que vieram para ficar, descortina-se uma realidade para a qual é preciso que técnicos e atletas estejam atentos. As grandes escolas mundiais de taekwondo dos países que se destacam em competições mundiais já dispõem para o treinamento do dia a dia de seus atletas os tais coletes.
No Brasil, é preciso urgentemente que a CBTKD crie mecanismos para que a comercialização desses protetores seja facilitada, para que atletas interessados possam compra-lo.
É necessário acrescentar que as competições estaduais por todo o país estão ocorrendo ainda com os protetores convencionais. Sabe-se que o equipamento é caro, todavia é preciso envidar esforços para que as federações possam ter pelo menos quatro coletes em pleno funcionamento visando às competições estaduais e o costume com o encaixe dos socos e chutes.
Por outro lado, sabe-se que as federações não têm dinheiro em caixa para tal investimento. Cabe a CBTKD fazer a sua parte. A entidade nacional precisa compreender a importância dessa aquisição por parte das entidades estaduais. Em contrapartidada deve exigir que as competições estaduais, organizadas pelas federações, sejam realizadas com tais equipamentos, bem como devem fiscalizar se não vão desviar a utilização do equipamento para treinamento de atletas mais chegados aos próprios dirigentes.
Um comentário:
Concordo plenamente, mas... como confiar numa atitude nesse sentido, se a própria entidade até hoje não se explicou quanto a diversos materiais destinados à CBTKD que "sumiram"? Mas como dizia um samba-enredo: "sonhar não custa nada".
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