Marcus Rezende
Nem com o apoio dos presidentes das federações de taekwondo do Brasil, os Desembargadores atenderam ao pedido de Embargos de Declaração em Apelação Cível impetrado pelo da CBTKD tentando mudar a decisão da 3ª Câmara do TJ/RJ pela volta da Federação de Taekwondo do Estado de Minas Gerais ao seio da entidade nacional. Ela foi desfiliada em Assembleia articulada pelo presidente Carlos Pinto em 2012, que em seguida incluiu outra federação no lugar.
Nem com o apoio dos presidentes das federações de taekwondo do Brasil, os Desembargadores atenderam ao pedido de Embargos de Declaração em Apelação Cível impetrado pelo da CBTKD tentando mudar a decisão da 3ª Câmara do TJ/RJ pela volta da Federação de Taekwondo do Estado de Minas Gerais ao seio da entidade nacional. Ela foi desfiliada em Assembleia articulada pelo presidente Carlos Pinto em 2012, que em seguida incluiu outra federação no lugar.
Os três Desembargadores rejeitaram a tal apelação da confederação. Nela estavam anexadas cartas dos presidentes das federações solicitando aos magistrados que os ouvissem, pois eles queria defender o bom mandato de Pinto.
Só
que os desembargadores não caíram na ladainha e ainda disseram que
tais embargos “não são a via adequada para o reexame do mérito
da demanda que já foi decidida...”
Agora
é esperar para ver o mestre Marcelino Barros, vice-presidente da
FTEMG, entrando pela porta da frente da entidade e voltando a
cobrar transparência nas contas ordinárias. E Barros deve ir além,
sugerindo aos filiados mineiros que acionem a Justiça contra todo o
dano que sofreram ao longo destes três anos. No rastro desta decisão
devem voltar também as federações de São Paulo (FETESP) e Rondônia (FETRON), além das do Acre e Rio de Janeiro.