Marcus Rezende
Com um milhão no orçamento para 2009, que será revertido aos cofres da entidade por meio do Comitê Olímpico Brasileiro, cresce a responsabilidade de quem for assumir o mais importante cargo do taekwondo brasileiro, o de presidente. Cada vez mais a opinião pública e a imprensa estará de olho na forma com que este dinheiro será gasto.
Temos até o momento como candidatos certos o presidente da Federação do Rio, Carlos Fernandes, o próprio Jung Roul Kim (que recentemente assumiu o cargo), o presidente da Federação Paulista, Yeo Jun Kim e, agora, o ex-vice-presidente técnico da entidade, Marcelino Barros. O ex-presidente, Yong Min Kim, ainda não se pronunciou se vai tentar ou não a presidência mais uma vez.
Os desafios, sem dúvida, serão muito grandes para pôr a entidade em um nível pelo menos próximo ao dos atletas que temos. Hoje na CBTKD há pessoas excelentes, como Mauro Hideki, Carlos Negrão, Fernando Madureira, os quais têm conseguido tocar o barco. Esse grupo, no entanto, convive com uma administração meio que descuidada das coisas importantes da entidade. O próximo presidente estaria fazendo um grande negócio mantendo essas pessoas à frente da Comissão Técnica. No entanto, há muito o que se fazer no aspecto administrativo.
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