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sexta-feira, 15 de junho de 2012

CBT e CBTKD: tudo a ver


Marcus Rezende


 As acusações contra o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda Rosa, provocadas pelo segundo vice-presidente da entidade e que a imprensa vem trazendo à público é um exemplo do que pode ocorrer com dirigentes que assumem entidades de administração e querem fazer dela parte de um bem próprio.
No caso do tênis, o segundo vice-presidente, Arnaldo Gomes, ao romper com Jorge Rosa, botou a boca no mundo e começou a divulgar os podres do ex-aliado. O fato tem tido repercussão na imprensa e as acusações contra o dirigente são diversas: entre elas acordos suspeitos, faltas de reuniões trimestrais com o Conselho Fiscal, parcerias ilícitas com institutos ligados a ele, uso de contas correntes diversas para movimentar recursos públicos, entre outras. Ele também alterou o estatuto para poder concorrer a mais um mandato.
Nesta toada, num clamor por transparência e honestidade, tenho certeza absoluta que a qualquer momento a casa forte do taekwondo brasileiro poderá ruir junto à cabeça plenipotenciária de um gestor desorganizado, incompetente, truculento, vaidoso e arrogante. E isso virá de forma reta e retumbante. A certeza se configura porque o odor que exala de dentro do 12º andar de um dos prédios da Rua Buenos Aires, no Centro do Rio, rapidamente irá chegar aos órgãos judiciais. E ao pousar, o nosso judiciário não irá suportar o mau cheiro. Os preclaros magistrados vão dar descarga em todos estes dejetos e a fedentina irá se dissipar para um curso de real desenvolvimento do taekwondo brasileiro e felicidade para professores, mestres, praticantes e atletas.
Às vezes a passagem de um tirano acaba servindo para unir pessoas de bem que antes divergiam por entendimentos diferentes de um melhor caminho para o desporto. Porém estas pessoas sempre queriam o MELHOR; divergiam SIM, porém fazendo O BOM COMBATE.

A JUSTIÇA HÁ DE ESTAR AO LADO DOS HOMENS HONESTOS DO TAEKWONDO BRASILEIRO