Marcus Rezende
As acusações contra
o presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda
Rosa, provocadas pelo segundo vice-presidente da entidade e que a
imprensa vem trazendo à público é um exemplo do que pode ocorrer
com dirigentes que assumem entidades de administração e querem
fazer dela parte de um bem próprio.
No caso do tênis, o
segundo vice-presidente, Arnaldo Gomes, ao romper com Jorge Rosa,
botou a boca no mundo e começou a divulgar os podres do ex-aliado. O
fato tem tido repercussão na imprensa e as acusações contra o
dirigente são diversas: entre elas acordos suspeitos, faltas de
reuniões trimestrais com o Conselho Fiscal, parcerias ilícitas com
institutos ligados a ele, uso de contas correntes diversas para
movimentar recursos públicos, entre outras. Ele também alterou o
estatuto para poder concorrer a mais um mandato.
Nesta toada, num
clamor por transparência e honestidade, tenho certeza absoluta que a
qualquer momento a casa forte do taekwondo brasileiro poderá ruir junto à cabeça plenipotenciária de um gestor desorganizado,
incompetente, truculento, vaidoso e arrogante. E isso virá de forma
reta e retumbante. A certeza se configura porque o odor que exala de
dentro do 12º andar de um dos prédios da Rua Buenos Aires, no
Centro do Rio, rapidamente irá chegar aos órgãos judiciais. E ao
pousar, o nosso judiciário não irá suportar
o mau cheiro. Os preclaros magistrados vão dar descarga em todos
estes dejetos e a fedentina irá se dissipar para um curso de real
desenvolvimento do taekwondo brasileiro e felicidade para
professores, mestres, praticantes e atletas.
Às vezes a passagem
de um tirano acaba servindo para unir pessoas de bem que antes
divergiam por entendimentos diferentes de um melhor caminho para o desporto. Porém estas pessoas sempre queriam o MELHOR; divergiam SIM, porém fazendo O BOM COMBATE.
A JUSTIÇA HÁ DE ESTAR
AO LADO DOS HOMENS HONESTOS DO TAEKWONDO BRASILEIRO